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Mostrando postagens de março 15, 2009

Boas práticas de governança corporativa: porta de entrada para a sustentabilidade nas empresas

A postura de respeito e responsabilidade desenvolvida pela boa governança corporativa pode inspirar empresas e a sociedade a se alinharem com a sustentabilidade e buscarem o bem comum. O termo sustentabilidade, no seu significado mais amplo, implica na preservação da integridade dos sistemas ambientais e sociais, permitindo a continuidade da existência da vida como um todo, incluindo os seres humanos. A ideia de sustentabilidade está embutida na noção de renda, que é o montante máximo que uma sociedade pode consumir em um ano e ainda continuar com a possibilidade de consumir o mesmo montante no ano seguinte - deixando intacta a correspondente capacidade de produzir e consumir. A capacidade de produzir, por sua vez, está relacionada à noção de capital, normalmente associado àquele construído pelo homem, que, na verdade, depende de duas outras formas de capital: o natural, fonte de matéria e energia e que também gera serviços ambientais, e o social, relacionado à qualidade das relações e

O barato sai caro, mas para quem vende

Baixar o preço para vender mais: quantas vezes você já pensou em fazer isso? Quantas vezes levou essa ideia adiante? E funcionou? Para John E. Hogan, especialista em precificação e docente da University of Chicago, essa estratégia tende ao fracasso na maioria das vezes, porque, embora possa estimular vendas no curto prazo, não promove o crescimento lucrativo dos negócios. Junto com Thomas T. Nagle, Hogan, um engenheiro elétrico que é Ph.D. em estratégia de marketing, escreveu Estratégia e Táticas de Preços. Era 1987 e, mais de vinte anos depois, a obra ainda atende pela alcunha de “A Bíblia da Precificação”. Tornou-se um clássico na área de marketing, ao defender que o preço deve ser função do valor percebido pelo cliente. No livro, os especialistas e parceiros no Strategic Pricing Group, um braço do Monitor Group (aquele fundado por Michael Porter e seus colegas de Harvard), puxam a orelha dos gestores que não tratam a atividade de precificação como estratégica. “A diferença entre a